MILITARES indignados com as notícias sobre SEPARAÇÃO entre ativa e reserva a partir da passagem para a INATIVIDADE
Os comandantes das Forças Armadas nos últimos meses têm lidado com uma situação jamais vivida pelos MILITARES das Forças Armadas. Enquanto parcela da sociedade os enxerga como os “salvadores da pátria” e pede que “assumam o país” a imprensa os ataca diuturnamente acusando-os de ser os principais causadores do déficit da previdência, conta que será para pelos trabalhadores assalariados.
Os mais preocupados com a questão são os pensionistas e militares da RESERVA. Há boatos que dizem que assim que for para a reserva o MILITAR passaria para o sistema de previdência comum a todos os brasileiros. Mas, para que isso ocorra há uma imensidão de regras que terão que mudar e inclusive deverão cessar os descontos para pensão militar, que os militares continuem tendo na reserva remunerada.
Outra informação que circula diz que os pensionistas passarão a descontar 11% para a previdência.
A informação mais preocupante, levantada por jornais como O GLOBO, seria o “fim da paridade” salarial entre ativa e reserva. Atualmente os reajustes para os militares contemplam de forma isonômica todos, ativa, reserva e pensionistas. Se a paridade acabar, no momento da transferência para a reserva remunerada o militar passa a não ter direitos aos reajustes salariais concedidos para a tropa na ATIVA.
Os membros da equipe econômica do governo que defendem essa posição não explicaram quais seriam os índices usados para os reajustes dos militares.
Um militar na reserva ouvido pelo Portal Militar questiona essa medida. “Há muito tempo que militar não recebe aumento, quando recebemos é apenas reposição inflacionária… e muito mal. Então quer dizer que os militares da reserva e pensionistas não receberão sequer a reposição inflacionária? Isso seria ilegal… se os comandantes permitirem isso será o caos. Quando estiver próximo da reserva o militar entrará em depressão… é impossível viver as situações que vivemos sob essa “sombra”.”
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