Durante praticamente todo o governo DILMA o Exército brasileiro foi xingado de covarde e seus generais chamados de melancias porque se negavam a implementar a tão famosa INTERVENÇÃO MILITAR. Intervencionistas inauguraram programas de rádio e disparavam vídeos praticamente todos os dias tentando incitar a força a praticar um golpe de estado e assumir o controle do país por meio da força.
Nos programas os locutores diziam ter contato com militares do alto escalão e deixavam claro que a ação militar estaria sedo preparada.
A coisa cresceu tanto que uma pesquisa do instituto Paraná, divulgada pela Revista Sociedade Militar, chegou a comprovar que mais de 30% dos brasileiros acreditavam que a única saída era a tal intervenção.
Por não corresponder às expectativas o general Villas Bôas chegou a ser xingado e até inventaram que seria uma espécie de espião russo e que tinha passado 15 anos na China aprendendo técnicas comunistas. Boatos como ataques venezuelanos e bases russas na Amazônia eram ventilados por agitadores intervencionistas.
Dilma foi embora e a intervenção não veio. Bolsonaro assumiu e as redes sociais do Exército voltaram a crescer. Os intervencionistas, que diziam que eleição mesmo com Bolsonaro seria um golpe da esquerda, aparentemente esqueceram todas as besteiras que falaram e se tornaram agora bolsonaristas ferrenhos, daqueles que se Bolsonaro mijar fora do vaso inventam uma desculpa magnífica, criam uma explicação digna de Harvard.
A força terrestre, livre dos ataques dos itervencionistas, acaba de completar 900 mil seguidores no twitter, considerado a principal rede social do momento, já que o facebook restringiu o alcance das postagens.