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Na PRIMEIRA FASE DA AVIAÇÃO NAVAL, período compreendido desde a criação da Escola de Aviação Naval (23 de agosto de 1916) até a criação do Ministério da Aeronáutica (20 de janeiro de 1941), ficou a cargo da Diretoria de Aeronáutica da marinha a Escola e os Centros de Aviação do Rio, Santos e Florianópolis, órgãos essenciais a formação do pessoal. A recriação da Diretoria de Aeronáutica da marinha em 04 de agosto de 1952 marca o início da SEGUNDA FASE DA AVIAÇÃO NAVAL, quando a marinha procurou acompanhar o estado da arte, incrementando as aquisições de nossos primeiros helicópteros do Navio Aeródromo Ligeiro Minas Gerais, da criação do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval e do Comando da Força Aeronaval. Este período foi encerrado pela promulgação do Decreto de 26 de janeiro de 1956, quando o então Presidente da República HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO restringiu o uso de aviões à Força Aérea Brasileira. De 1965 aos dias de hoje, vivemos a TERCEIRA FASE DA AVIAÇÃO NAVAL, na qual a marinha empenhou-se e conquistou, pelo profissionalismo sempre presente nas diversas operações realizadas, o respeito e o reconhecimento nacional e internacional do emprego dos nossos helicópteros. Nesta fase a Diretoria de Aeronáutica da marinha esteve presente como Órgão Técnico na conclusão dos programas de modernização e aquisição dos novos Helicópteros de ataque Lynx, na modernização dos Sea King e Super Puma e no recebimento de novos helicópteros Esquilos. Em especial, a Diretoria de Aeronáutica da marinha contribui para a concretização de um velho anseio marinheiro: a volta da operação de aeronaves de asa fixa pela marinha; graças a firme determinação do Ministro da marinha, o processo de compra foi concluído com pleno êxito no dia 11 de setembro de 1998 quando da chegada às 03:00 horas do vigésimo terceiro Skyhawk na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia dando início ao que já podemos chamar de QUARTA FASE DA AVIAÇÃO NAVAL. (Texto resgatado do site portal militar - versão de 2002)