O presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, general Mark Milley, disse ao Congresso norte-americano que os militares das Forças Armadas iriam se afastar do processo de eleição presidencial e se recusariam a obedecer a ordens ilegais, é uma promessa bem vinda para os norte-americanos no momento em que iniciam temores de que o presidente Trump poderia não aceitar os resultados da eleição caso venha a perder.
Os textos foram enviados aos parlamentares e Milley disse que os militares na ativa devem se manter longe da política. “Acredito profundamente no princípio de um exército americano apolítico” e prometeu respeitar a transição pacífica da autoridade presidencial segundo determina a Constituição dos EUA.
Nos Estados Unidos os militares mesmo na ativa podem expressar sua opinião sobre partidos, propostas e candidatos desde que não haja uma solicitação de votos. Não podem fazer nenhuma dessas coisas fardados e não tem autorização para falar em nome das Forças Armadas. Os militares têm sempre que dizer que as opiniões são suas e não das forças armadas ou do departamento de defesa.
Portal Militar – com informações dos EUA